O poder da oração

E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.Tiago 5.15-17
O poder da oração, Danny Hahlbohm
Não é de hoje que as pregações a respeito do quanto pode uma oração vem ocupando espaço nos púlpitos de nossas igrejas e tem sido um tema discutido nas aulas da Escola Dominical. Mas será possível que já tenhamos dedicado tempo suficiente para investigar as fontes bíblicas que sustentam as nossas doutrinas sobre esse assunto?

Para o bem da verdade, a Bíblia não nos fornece uma quantidade satisfatória de versículos que nos induza a uma linha de raciocínio segura e sem questionamentos. Além do versículo base desta meditação, temos também as palavras de Jesus, que em mais de um evangelho nos encorajam a orar frequente e insistentemente: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Os versículos restantes fazem apenas citações de pessoas que foram bem sucedidas em suas orações, e de situações em que a oração prevaleceu sobre as circunstâncias. Nunca se levando em conta que as três orações que mais deveriam ter poder, caso a relação fosse a justiça daquele que ora: a oração de Jó no clímax do seu infortúnio; a oração de Paulo pedindo a Deus que lhe tirasse o espinho na carne; a oração de Jesus no Getsêmani: afasta de mim esse cálice, simplesmente não foram atendidas.

Para aqueles que gostariam de investigar melhor estes textos, eu recomendo, além da meditação específica sobre estes versículos em Está alguémsofrendo? Está alguém alegre?, a série meditações postadas também pelo rev. Paulo Schütz aqui neste blog Jesus ensina a orar I, II, III e IV.



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