Cartão de Natal alemão |
Maria e Jesus estão no centro de Natal, dando-lhe significado e santidade. Podemos pensar em algo maior do que honrar a maternidade? Nossos ancestrais chamam este feriado de "Noite de Santa Mãe", pois é a expressão de nossos sentimentos mais profundos. A cada ano, milhões de mães alemãs experimentam o milagre do nascimento. No Natal, honramos o amor, a maternidade, e a família.
No dia em que o sol renasce, acreditamos na vitória da verdade, bondade e beleza. Para nós, o Natal é verdadeiramente o festival do amor, o festival da comunidade do povo, e o festival da luz da alma alemã.
Cada família celebra o Natal da sua própria maneira. Nós não tentamos prescrever como deve ser feito. Para quem é possível tirar os filhos da paisagem rígida do inverno, na tarde de Natal, eles os levam para ver as sementes brotando sob a neve e as rosas de Natal que estão florescendo. Depois eles retornam para o calor de suas casas com os olhos brilhantes e felizes, bochechas rosadas, e ficam do lado de fora esperando o sino para tocar atrás da porta da sala. É o sinal de que podem entrar e ver a árvore de Natal. Novas surpresas são descobertas na árvore, e é difícil conseguir a atenção deles, pois ela centrou-se na cerimônia tranquila que é introduzido por uma canção. Não se pode negligenciar a canção "Oh árvore de Natal", nem a nova canção "Noite de claras estrelas." As crianças retribuem recitando um pequeno poema, para em seguida sentarem-se no colo de seus pais para ouvir a história do "pastor menino que se tornou rei", ou a história do "bebê no berço, nas montanhas”. Velhas e novas músicas soam se misturam mostrando os aspectos mais sensíveis da nossa natureza alemã.
Se os participantes forem todos adultos, um deles pode falar brevemente do ir e vir da Natureza, do ir e vir das luzes e das pessoas. Pode falar da batalha, do trabalho, da comunidade na construção de suas casas ou do silêncio da natureza. Ele pode falar dos pais, dos irmãos, ou ler uma carta de alguém que luta pela defesa da pátria. Eles devem sempre se lembrar daqueles que se sacrificaram pelo povo, e devem recordar também as mães deles, o quanto a sua dor serviu para preservar a vida de tantas pessoas. Nesse momento, todo mundo vai se orgulhar de grandes feitos do nosso povo, e graças à Providência por nos dar um Führer quando mais precisávamos dele. Ele foi aquele que nos ensinou a ver as leis que regem nossas vidas, que nos deu de volta a nossa honra e liberdade.
Em seguida, os presentes são trocados. Essa não é a parte mais importante dessa data, mas os presentes que são dados devem ser considerados com cuidado. Dar presentes nunca deve se tornar uma mera troca de mercadoria, mas se deve dar apenas presentes que são apropriados àquela pessoa, e que vão lhe trazer prazer e alegria. Manter o segredo sobre os presentes é uma tradição tão importante quanto as velas na árvore de Natal.
Quase toda família tem um membro convocado para o trabalho de apoio à guerra, ou mesmo para serviço militar que está distância de casa. Nesta noite, todos aqueles que podem retornar à sua casa o fazem, mesmo que demore um dia de viagem. Todo o esforço é válido para se comemorar o Natal em família. Se não for possível, vamos tentar fazer algo que minimize o problema. Em nossa literatura, temos lindas histórias de celebrações do Natal de alemães em terras estrangeiras ou em mares estrangeiros. Histórias que registram a saudade e o sacrifício daqueles que estão fazendo de um trabalho de vital importância na noite de Natal e, portanto, não podem se juntar às suas famílias.
Quando celebramos o Natal alemão, incluímos no círculo da família todos os que são de sangue alemão, e que afirmam sua etnia alemã, todos aqueles que vieram antes de nós e que virão depois de nós, todos aqueles a quem o destino não permitiu para viver dentro das fronteiras de nosso Reich, ou que estão fazendo o seu dever em terras estrangeiras, entre povos estrangeiros. Onde quer que os alemães vivam, seja na selva brasileira, sob o sol de África, nas alturas dos Cárpatos, ou em meio à confusão de Nova York, eles se voltam seus pensamentos para a terra natal na época do Natal. Seus olhos seguem as nuvens se movendo na direção do solo alemão. Seu desejo de voltar para a sua casa cresce, e suas memórias de infância voltar como eles recordam palavras alemãs de sua mãe. Assim, os laços entre os alemães de ambos os lados da fronteira vão crescer ainda mais fortes. Para encerrar a celebração da véspera do Natal, o ministro do Reich, Rudolf Hess, fala pelo rádio aos companheiros mais distantes, dizendo que a pátria nunca vai esquecê-los, que eles pertencem à grande família alemã, que ela voltou a aumentar e que tem um grande futuro.
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