Paulo e Timóteo, autor não identificado |
A diversificação denominacional do cristianismo faz com que a
vontade de Deus se apresente de várias formas e ênfases. Uma coisa, porém,
nenhum conceito sobre essa doutrina pode alterar: a vontade de Deus coincide
com o seu plano. E foi analisando a mensagem dos profetas, a vida e o
ministério de Jesus que Paulo chegou a essa conclusão: Deus realmente não quer
que nenhum dos seus filhos se perca. Tudo o que Deus fez desde a criação está
coordenado por um plano, mas não por meio de tentativas, erros e acertos.
Einstein dizia: Deus não joga dados.
Isso quer dizer que Deus não arriscou a sorte em alguns patriarcas, não apostou
em reis e nem levou fé na capacidade de alguns profetas com o intuito de nos
salvar de qualquer forma. Indistintamente todos os enviados faziam parte de um
plano que culminou com o envio de seu Filho ao mundo.
Eu sei que Deus quer que todas as pessoas sejam salvas, mas
onde me encaixo nesse plano? Além dos mandamentos temos uma Bíblia inteira a
nos falar qual é a vontade de Deus para o indivíduo nas diversas situações que
se apresentam. Mas Deus também quer que, sem negarmos esse ensino, nos
empenhemos para conhecer a sua vontade em situações inusitadas, que não somente
exige respostas constantes, como também abre um diálogo permanente. Paulo dizia
que embora tivesse conseguido algum progresso em favor desta vontade, ainda
estava longe do que deveria alcançar, deixando claro que o alvo é sempre a
superação de si mesmo: É claro, irmãos,
que eu não penso que já consegui isso. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo
que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto
para a linha de chegada a fim de conseguir o prêmio da vitória. Esse prêmio é a
nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus. Fp
3.13-14
Leitura: I Timóteo 2
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