Diagrama de uma célula vista no microscópio de elétron |
Mal comecei a ler o livro Verdade Absoluta de Nancy Pearcey e já me deparei com uma frase que, para mim até aquele ponto, era intrigante: O cristianismo não é uma série de verdades no plural, mas é a Verdade escrita com V maiúsculo. É a Verdade sobre a realidade total, não apenas sobre assuntos religiosos.
Não é segredo para ninguém que construí a minha formação acadêmica na área das ciências exatas e que a Teologia, como estudo sistemático, veio depois de ver consolidado várias teses científicas como minhas verdades absolutas, muito embora a Teoria da Evolução de Darwin nunca tenha estado entre elas.
O que poderia ter abalado na cabeça de um químico amante da teologia este princípio que diz que a fé cristã detém toda a verdade, independente da esfera da existência em que for inserida? Para não ser muito teórico vou abordar apenas um dos aspectos da ciência em que eu jamais deveria ter duvidado. Aquele que presume que o texto bíblico teria também a última palavra.
Sempre me foi dito que a célula era composta de três partes: uma membrana citoplásmica, o citoplasma e um núcleo. Ou seja, este seria um mecanismo simples, que poderia muito bem estar sujeito às variações propostas pelas descobertas científicas, assim como pela dogmática Teoria da Evolução. Eu pensava que este poderia ser este o calcanhar de Aquiles da criação de Deus e que muitas proposições da ciência poderiam facilmente fazê-la a tramitar apenas no patamar do sagrado, sem influenciar o cotidiano do ser humano, quanto mais a avançada tecnologia do nosso tempo.
Sempre me foi dito que a célula era composta de três partes: uma membrana citoplásmica, o citoplasma e um núcleo. Ou seja, este seria um mecanismo simples, que poderia muito bem estar sujeito às variações propostas pelas descobertas científicas, assim como pela dogmática Teoria da Evolução. Eu pensava que este poderia ser este o calcanhar de Aquiles da criação de Deus e que muitas proposições da ciência poderiam facilmente fazê-la a tramitar apenas no patamar do sagrado, sem influenciar o cotidiano do ser humano, quanto mais a avançada tecnologia do nosso tempo.
A descoberta do microscópio de elétron veio enfim revelar um aspecto da complexidade da criação de Deus que a ciência darwiniana jamais imaginou poder ser possível. A célula de organismo simples não tem nada. Ela é uma engenhosa e insubstituível máquina preparada para fazer exatamente aquilo para o qual foi designada, no tempo certo e na proporção exata. É algo tão surpreendentemente complexo que não cabe retoques ou aperfeiçoamentos no seu funcionamento básico. Em outras palavras: é um organismo que foi criado pronto, sem que um outro organismo anterior lhe trouxesse, através de evolução, à existência. Não existe qualquer possibilidade de ter havido um organismo anterior, mais primitivo e menos eficaz ter evoluído até se tornar perfeito, como verdadeiramente a célula se nos apresenta.
Quero usar o exemplo da ratoeira de Behe para mostrar a falha da proposta darwiniana que tenta substituir a criação de Deus: Não podemos começar com a base de madeira para caçar ratos... e depois colocar a mola para pegar mais ratos... e em seguida colocar um martelete para apanhar mais ratos. Não, todas as partes têm de estar juntas ao mesmo tempo, ou não pegaremos rato algum.
Este é apenas uma breve amostra da veracidade da Palavra de Deus que está por amarrada e contida podendo nos servir apenas em determinados assuntos. Se ainda restar alguma dúvida na cabeça de um estudante cristão diante das revelações científicas que colocariam em cheque as verdades bíblicas, não fique procurando argumentos para a defesa do evangelho. Afirme tão somente as suas verdades e consulte o velho pregador Charles Spurgeon, que dizia sempre: O evangelho é um leão enjaulado. Não precisamos defendê-lo, só precisamos abrir a porta da jaula.
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