Adoração dos Reis, Jacques Le Breton e Jean Gaudin |
Texto do rev Luiz Carlos Ramos
O terceiro tempo do ciclo do Natal é a Epifania (os outros dois são o Advento e o Natal, propriamente dito).
A Epifania surgiu no Oriente como festa da manifestação do Cristo encarnado. Somente a partir do século quarto d.C., passou para o Ocidente a fim de rememorar a visita dos reis magos ao Messias que havia chegado.
Epifania, do grego ephifaneia, significa "manifestação", "aparição". Antes de tornar-se um termo apropriado pelo cristianismo, significava a chegada de um rei ou imperador. A partir de Cristo, tem a conotação de "manifestação do divino ao mundo", que no Primeiro Testamento era expressa pelo termo teofania.
Esse tempo celebra a manifestação de Cristo aos seres humanos, no momento em que os reis do Oriente seguiram a estrela em busca daquele que viria a ser o Salvador por excelência.
A Epifania é para o Natal o que o Pentecostes é para a Páscoa, isto é, desenvolvimento e permanência do ato de Cristo em favor da humanidade.
A espiritualidade deste período é caracterizada pela manifestação e aparição de Cristo ao mundo. É o Cristo prometido que se torna uma realidade na vida de mulheres e homens que procuram a paz, a justiça e o amor.
O Batismo do Senhor é celebrado no primeiro domingo após a Epifania, e representa o início da missão de Jesus no mundo. Este tempo é parte da manifestação de Jesus aos seres humanos, por isso trata-se de uma continuidade da Epifania. Diferenciando-se pelo fato de que na Epifania é a humanidade (representada pelos magos) que vai a Cristo, ao passo que com o Batismo do Senhor é Deus (por meio de Jesus Cristo) que vem até o ser humano, a fim de cumprir sua missão.
Por isso, a espiritualidade desse dia é marcada pela missão iniciada por Jesus em prol dos menos favorecidos e injustiçados.
Digno de nota, também, é o fato de que, segundo os relatos bíblicos, na Epifania, estrangeiros vêm para celebrar o Verbo encarnado e, no Pentecostes, pessoas de todas as nações ouvem a Palavra na sua língua materna. O tema da universalidade do Evangelho está presente nas duas ocasiões culminantes dos tempos festivos do Calendário Litúrgico, a saber, o Natal e a Páscoa.
A Epifania surgiu no Oriente como festa da manifestação do Cristo encarnado. Somente a partir do século quarto d.C., passou para o Ocidente a fim de rememorar a visita dos reis magos ao Messias que havia chegado.
Epifania, do grego ephifaneia, significa "manifestação", "aparição". Antes de tornar-se um termo apropriado pelo cristianismo, significava a chegada de um rei ou imperador. A partir de Cristo, tem a conotação de "manifestação do divino ao mundo", que no Primeiro Testamento era expressa pelo termo teofania.
Esse tempo celebra a manifestação de Cristo aos seres humanos, no momento em que os reis do Oriente seguiram a estrela em busca daquele que viria a ser o Salvador por excelência.
A Epifania é para o Natal o que o Pentecostes é para a Páscoa, isto é, desenvolvimento e permanência do ato de Cristo em favor da humanidade.
A espiritualidade deste período é caracterizada pela manifestação e aparição de Cristo ao mundo. É o Cristo prometido que se torna uma realidade na vida de mulheres e homens que procuram a paz, a justiça e o amor.
O Batismo do Senhor é celebrado no primeiro domingo após a Epifania, e representa o início da missão de Jesus no mundo. Este tempo é parte da manifestação de Jesus aos seres humanos, por isso trata-se de uma continuidade da Epifania. Diferenciando-se pelo fato de que na Epifania é a humanidade (representada pelos magos) que vai a Cristo, ao passo que com o Batismo do Senhor é Deus (por meio de Jesus Cristo) que vem até o ser humano, a fim de cumprir sua missão.
Por isso, a espiritualidade desse dia é marcada pela missão iniciada por Jesus em prol dos menos favorecidos e injustiçados.
Digno de nota, também, é o fato de que, segundo os relatos bíblicos, na Epifania, estrangeiros vêm para celebrar o Verbo encarnado e, no Pentecostes, pessoas de todas as nações ouvem a Palavra na sua língua materna. O tema da universalidade do Evangelho está presente nas duas ocasiões culminantes dos tempos festivos do Calendário Litúrgico, a saber, o Natal e a Páscoa.
Com o Batismo do Senhor termina o Ciclo do Natal, dando início ao Tempo Comum, ou Tempo após Epifania.
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