Fariseu e o publicano, Job Art |
O cântico de Maria já prenunciava Jesus como aquele que nasceu para subverter
valores: exaltará os humildes e
despedirá vazios os ricos. A inquietação imposta por este cântico
fez com que a representação do mal fosse conferir a sua autenticidade anos mais
tarde no deserto, justamente na hora em que Jesus definia as prioridades dessa sua missão.
Este, por sua vez descobriu, que ela se iniciava justamente no mais profundo
íntimo da consciência individual, e que se baseava em uma tomada de
posição simples, mas radical: Aquele que se
exaltar será humilhado, porém aquele que se humilhar será exaltado. Hoje a
igreja discute quem é quem nas suas hostes. Biblicamente falando, quem é cabeça
e quem é cauda, quem é o primeiro e quem o último. Nesta questão importa
somente uma coisa: saber em quem na realidade querendo ser encontrados, tanto na
exaltação como na humilhação. Ou seja, importa sermos vistos pelos homens ou
por Deus? Que Deus nos ajude a
sermos exaltados no lugar onde realmente conta: diante do seu trono. Esta
era a oração de Zepp. Que seja a nossa também.
Leituras: Mateus 23.1-12 – Lucas 14.7-11 e Lucas 18.9-14
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