20 perguntas do Clube Santo

    O Clube  Santo, gravura de 1729
    Essas perguntas tem a sua origem no grupo de responsabilidade espiritual iniciado por João e Carlos Wesley, enquanto eram estudantes na Universidade de Oxford. O grupo de detratores chamava-se "O Clube Santo." Esta lista apareceu pela primeira em Oxford, por volta de 1729, no prefácio do Diário de Wesley. Segundo seus membros, o "Clube Santo" fazia a si mesmo essas perguntas diariamente em suas horas de devoção, 200 anos atrás.

    1. Consciente ou inconscientemente, eu crio a impressão de que eu sou melhor do que eu realmente sou? Em outras palavras, eu sou um hipócrita?
    2. Sou honesto em todos os meus atos e palavras, ou eu exagero?
    3. Confidencialmente eu passo para o outrem o que foi dito a mim em confiança? Posso ser confiável?
    4. Eu sou um escravo do vestir, dos amigos, do trabalho, ou de hábitos?
    5. Eu sou consciente da minha autopiedade ou tento justificar a mim mesmo?
    6. Será que a Bíblia vive em mim hoje? Eu dou a ela tempo para falar comigo todos os dias?
    7. Estou desfrutando da oração?
    8. Quando foi a última vez que falei com alguém sobre a minha fé?
    9. Eu oro sobre o dinheiro que eu gasto?
    10. Eu vou para a cama na hora certa e me levanto na hora certa?
    11. Eu desobedeço a Deus em alguma coisa?
    12. Eu insisto em fazer algo que deixa a minha consciência inquieta?
    13. Estou derrotado em qualquer segmento da minha vida?
    14. Eu sou ciumento, impuro, crítico, irritável, sensível, ou desconfiado?
    15. Como faço para passar meu tempo livre?
    16. Eu sou orgulhoso?
    17. Eu agradeço a Deus porque não sou como as outras pessoas, assim como o fariseu que desprezava o publicano?
    18. Há alguém quem temo, tenho antipatia, ignoro, critico, mantenho ressentimento ou lhe falto o respeito? Se sim, o que estou fazendo a respeito disso?
    19. Eu me pego resmungando ou reclamando constantemente?
    20. Cristo é real para mim?
    Alguns os outros membros do clube foram John Gambold, que se tornou um bispo da Igreja Morávia, James Hervey, que se tornou um notável escritor cristão; John Clayton, que se tornou um homem de destaque na Igreja Anglicana, Benjamin Ingham, que se tornou um famoso evangelista inglês e George Whitefield, que Deus usou poderosamente na América e no grande avivamento evangélicol, na Inglaterra.
    Em uma carta a seu filho João, de 8 de junho de 1725, Suzanna Wesley definiu para ele o que ela classificava como pecado. Ela escreveu: "Tome esta regra: o que enfraquece a sua razão, prejudica a ternura de sua consciência, obscurece o seu sentido de Deus, ou tira o prazer das coisas espirituais, em suma, o que aumenta a força e a autoridade do seu corpo sobre sua mente, é pecado para você, por mais inocente que seja em si mesmo"

    Tradução livre do texto do site www.encountergod.com

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